Tecnologias existentes na_escola2-mariana
View more presentations from mchieko.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O que é hipertexto?
Unidade II
Atividade:2.2
Aluna: Mariana Moreira
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones, gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960. O prefixo hiper - (do grego "υπερ-", sobre, além) remete à superação das limitações da linearidade, ou seja, não sequencial do antigo texto escrito, possibilitando a representação do nosso pensamento, bem como um processo de produção e colaboração entre as pessoas,ou seja, uma (re)construção coletiva.
Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, outros acreditam que a representação hipertextual independe do meio, pode acontecer no papel, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido nas narrativas contínuas (com princípio, meio e fim), a enciclopédia é em exemplo clássico de hipertexto no papel.
Independente dessas visões, o hipertexto vem somar com o processo ensino e aprendizagem. O professor pode utilizar o hipertexto como ferramenta deste processo, tornando-se mais um colaborador, efetivando um relacionamento de parceria com o aluno. O aluno torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborarem livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas. Para os professores, hipertextos se constituem como recursos importantes para trabalhar de forma interdisciplinar.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960. O prefixo hiper - (do grego "υπερ-", sobre, além) remete à superação das limitações da linearidade, ou seja, não sequencial do antigo texto escrito, possibilitando a representação do nosso pensamento, bem como um processo de produção e colaboração entre as pessoas,ou seja, uma (re)construção coletiva.
Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, outros acreditam que a representação hipertextual independe do meio, pode acontecer no papel, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido nas narrativas contínuas (com princípio, meio e fim), a enciclopédia é em exemplo clássico de hipertexto no papel.
Independente dessas visões, o hipertexto vem somar com o processo ensino e aprendizagem. O professor pode utilizar o hipertexto como ferramenta deste processo, tornando-se mais um colaborador, efetivando um relacionamento de parceria com o aluno. O aluno torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborarem livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas. Para os professores, hipertextos se constituem como recursos importantes para trabalhar de forma interdisciplinar.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O uso das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem
Atividade 1.3
As novas tecnologias nos trazem grandes novidades e desafios. Segundo os autores Blikstein e Zuffo "muitos jovens ingressaram nas universidades em busca de cursos novos que ofereciam as inovações da informática, foram seduzidos pelas profissões, pelas melodias das novas tecnologias".
Na educação não foi diferente, muitos educadores estão em busca da fórmula para sanar os problemas da educação e vêem as tecnologias como solução.
A tecnologia é uma ferramenta que precisa ser delineado na concepção filosófica de cada educador, serve para manter as estruturas existentes como também para desafiar e mudar a sociedade.
Podemos utilizar as tecnologias para transmissão de conteúdos, reprodução de conhecimentos, ou seja, uma educação tradicional. Como também utilizar como forma de interação, criatividade, ou seja, uma educação centrada no aluno.
As tecnologias nos oferecem muitas informações que precisam ser trabalhados e utilizados em sala de aula como ferramentas do aprendizado, onde o aluno construa e reinvente o seu próprio conhecimento.
A prática pedagógica deve acompanhar as mudanças que vem ocorrendo na sociedade, mas sem cair nos modismos. Contribuir para o processo ensino e aprendizagem mais inclusivo, que leve em consideração a realidade do aluno.
As tecnologias contribuem nas tarefas diárias do professor, delineado por um planejamento, por uma concepção filosófica do tipo de homem e sociedade queremos construir.
Mariana Moreira.
Na educação não foi diferente, muitos educadores estão em busca da fórmula para sanar os problemas da educação e vêem as tecnologias como solução.
A tecnologia é uma ferramenta que precisa ser delineado na concepção filosófica de cada educador, serve para manter as estruturas existentes como também para desafiar e mudar a sociedade.
Podemos utilizar as tecnologias para transmissão de conteúdos, reprodução de conhecimentos, ou seja, uma educação tradicional. Como também utilizar como forma de interação, criatividade, ou seja, uma educação centrada no aluno.
As tecnologias nos oferecem muitas informações que precisam ser trabalhados e utilizados em sala de aula como ferramentas do aprendizado, onde o aluno construa e reinvente o seu próprio conhecimento.
A prática pedagógica deve acompanhar as mudanças que vem ocorrendo na sociedade, mas sem cair nos modismos. Contribuir para o processo ensino e aprendizagem mais inclusivo, que leve em consideração a realidade do aluno.
As tecnologias contribuem nas tarefas diárias do professor, delineado por um planejamento, por uma concepção filosófica do tipo de homem e sociedade queremos construir.
Mariana Moreira.
Quem sou como aprendiz?
Unidade I
Curso: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Aluna: Mariana Moreira
Atividade 1.2
Curso: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Aluna: Mariana Moreira
Atividade 1.2
Sou uma pessoa que busco o conhecimento sistematizado, procuro analisar e a partir daí construir o próprio conhecimento, levando em consideração as experiências culturais.
Segundo o autor aprendemos ao longo da vida, da infância a terceira idade. NaFase mais importante para a construção desse conhecimento que é a escolar, as pessoas são tolidas, recebendo a educação bancária apenas reproduzindo os conhecimentos que são repassados pelo professor, "aluno como receptor passivo".
Precisamos analisar esse processo, passar ser "caçador ativo", ou seja construir o nosso próprio conhecimento e expandir para nossas práticas em sala de aula. São situações inovadoras, pois ainda está arraigado o tradicionalismo dentro das escolas.Diante de situações inovadoras temos que ver como desafios a serem superados para contribuir com o processo de ensino-aprendizagem.
Segundo o autor aprendemos ao longo da vida, da infância a terceira idade. NaFase mais importante para a construção desse conhecimento que é a escolar, as pessoas são tolidas, recebendo a educação bancária apenas reproduzindo os conhecimentos que são repassados pelo professor, "aluno como receptor passivo".
Precisamos analisar esse processo, passar ser "caçador ativo", ou seja construir o nosso próprio conhecimento e expandir para nossas práticas em sala de aula. São situações inovadoras, pois ainda está arraigado o tradicionalismo dentro das escolas.Diante de situações inovadoras temos que ver como desafios a serem superados para contribuir com o processo de ensino-aprendizagem.
ATIVIDADES DO CURSO NTE
CURSO: TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
ALUNA: MARIANA CHIEKO YAMAMOTO MOREIRA
UNIDADE I
ATIVIDADE 1.1
QUEM SOU COMO PROFESSOR ?
ALUNA: MARIANA CHIEKO YAMAMOTO MOREIRA
UNIDADE I
ATIVIDADE 1.1
QUEM SOU COMO PROFESSOR ?
Sou um profissional em formação que busco o conhecimento sistematizado, para que a partir do processo de análise, possa construir o próprio conhecimento e através daí criticar e intervir na realidade imposta.
Atualmente desenvolvo atividades na coordenação escolar onde acompanho o processo pedagógico da escola estabelecendo interações com direção, corpo docente e comunidade escolar com o intuito de promover a participação coletiva dos profissionais da educação nas atividades diárias e nos projetos desenvolvidos para que realmente se efetive. Procuro planejar as atividades, traçar os objetivos da ação e avalio constantemente junto com a comunidade escolar para que se perceba se objetivos estão sendo alcançados ou não. É uma tarefa árdua, pois, encontramos pessoas variadas, pessoas que vestem a camisa da escola e estão ali para contribuir, mas há também pessoas que estão ali apenas para apontar o ponto negativo da situação.
Procuro desenvolver as atividades levando em consideração os quatro pilares da educação (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser). Procuro através dos erros, vê-los construtivamente para melhorar e aperfeiçoar o meu trabalho dentro da escola.
“O educador ou o coordenador de um grupo é como um maestro que rege uma orquestra. Da coordenação sintonizada com cada diferente instrumento, ele rege a música de todos. O maestro sabe e conhece o conteúdo das partituras de cada instrumento e o que cada um pode oferecer. A sintonia de cada um e com todos é o que possibilita a execução da peça pedagógica. Essa é a arte de reger as diferenças, socializando os saberes individuais na construção do conhecimento generalizável e para a construção do processo democrático”
(Freire, in Aguiar, 1999, p. 115)
Atualmente desenvolvo atividades na coordenação escolar onde acompanho o processo pedagógico da escola estabelecendo interações com direção, corpo docente e comunidade escolar com o intuito de promover a participação coletiva dos profissionais da educação nas atividades diárias e nos projetos desenvolvidos para que realmente se efetive. Procuro planejar as atividades, traçar os objetivos da ação e avalio constantemente junto com a comunidade escolar para que se perceba se objetivos estão sendo alcançados ou não. É uma tarefa árdua, pois, encontramos pessoas variadas, pessoas que vestem a camisa da escola e estão ali para contribuir, mas há também pessoas que estão ali apenas para apontar o ponto negativo da situação.
Procuro desenvolver as atividades levando em consideração os quatro pilares da educação (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser). Procuro através dos erros, vê-los construtivamente para melhorar e aperfeiçoar o meu trabalho dentro da escola.
“O educador ou o coordenador de um grupo é como um maestro que rege uma orquestra. Da coordenação sintonizada com cada diferente instrumento, ele rege a música de todos. O maestro sabe e conhece o conteúdo das partituras de cada instrumento e o que cada um pode oferecer. A sintonia de cada um e com todos é o que possibilita a execução da peça pedagógica. Essa é a arte de reger as diferenças, socializando os saberes individuais na construção do conhecimento generalizável e para a construção do processo democrático”
(Freire, in Aguiar, 1999, p. 115)
Assinar:
Postagens (Atom)